1ª noite...

...sem fralda!!! Vamos ver como corre... (glup!)
Durante o dia já não usa fralda nem para a sesta. Já vamos ao parque, às compras,... sem a dita cuja.
Quanto aos cocós, esta semana também já fez na sanita mas é necessário estar atento porque ela hesita muito em pedir.

Amanhã é o Dia institucional da Criança e se calhar vai ganhar uma prenda especial :))) E não, não me estou a referir a um acordar molhado, lol.

Too Good to be True!

Mas foi! Estou aqui sentada há já alguns minutos a tentar decidir como iniciar este post... não gostaria de recorrer a clichets como "espectacular" (o que é verdade!), "o melhor concerto a que já assisti" (foi!), "muito bom" (foi mais do que isso!), etc...

De muitos momentos bons (temas do novo album à parte com excepção de Dreamgirl), o momento em que mais me emocionei foi com Lie in Our Graves.

Quem quiser pode espreitar uns vídeos aqui ou aqui, ler uma opinião, ou simplesmente ver umas fotos.

Notas importantes:

- o concerto incluiu um raro 2º encore...

Alinhamento
Everyday

Dream Girl

Crash Into Me

Hunger For The Great Light

Louisiana Bayou

When The World Ends

Grey Street

The Idea Of You

So Much To Say

Anyone Seen The Bridge

Too Much

Sister

Lie In Our Graves

#41

American Baby Intro

Two Step

Ants Marching

Encore 1

Gravedigger

Jimi Thing

Stay (Wasting Time)

Encore 2

Don’t Drink the Water

Pantala Naga Pampa

Rapunzel

- "Só mais uma achega, já ouvi rumores de que este espectáculo poderá ser denominado futuramente de "DMB Live Trax Vol. 10 2007-05-25"...

- "Fico por isso orgulhoso de ler “reviews” escritos por americanos que salientam o ambiente poderoso e único de Lisboa, apenas comparável a Red Rocks! É de facto impressionate ler um “review” escrito por uma pessoa que já viu 49 concertos, dizendo que nem Charlottesville teve a mesma “vibe”, tendo em conta que foi precisamente nesta terra da Virgínia que a DMB começou e que, por isso, costuma dar grandes concertos sempre que lá volta."

"You're the liveliest audience we've ever seen"

"We won't take so long to come back"

(obrigada Xana e Maariah por terem perguntado. Um beijinho.)

Sexta-feira

Parece que não é verdade... mas sexta-feira lá vamos nós ouvir isto. É muito bom!!!

INdependências

Sempre receei mais a dependência da chupeta ou de um dedo do que da fralda. Já os tinha visto bem crescidos a chuchar no dedo (eu fui até aos cinco 8[) mas nunca os vi de fraldas até muito tarde. Até porque, eventualmente, a fralda no Verão incomoda mas chuchar não!

A chucha deixaste-a ao fazer os dois anos, calma e serenamente, e agora com 28 meses já andas sem fraldas durante um dia inteiro! Boa filhota! São pequenos grandes passos...

Heidi vs Dragon Ball

Quando era pequena, eu realmente gostava de ver a Heidi. E a sensação de ser uma série espectacular perdurou... até há bem pouco tempo!

Muitas vezes ouvi o discurso "Ai, os desenhos animados de agora são tão violentos. É só lutas, pancadaria e sangue. Na nossa altura é que era (suspiro nostálgico)! A Heidi, o Marco,... Agora é tudo muito violento!"

- Desculpe, especifique violento...

- ...

- Ah, sim! Antigamente a violência era emocional!!!

Bottom line:

Há algum tempo escrevi isto. Ora, o DVD que nós tínhamos na altura (oferecido carinhosamente pela avó) era uma adaptação Grandes Clássicos Infantis (bem resumida) da verdadeira história da Heidi, onde não eram exploradas pérolas como "a-avozinha-cega-do-Pedro" ou "Heidi-maltratada-pela-governanta-Rottenmeyer" ou ainda "tia-que-sem-dó-nem-piedade-leva-a-sobrinha-para-viver-com-o velho-pois-ela já-tem-cinco-anos-e-agora-é-altura-dele-a-aturar". Não podiam também ser apreciadas frases como "És maluca? Aquilo é um esquilo." E nós até víamos.

Entretanto surge... a versão original! Compilação de TODOS os episódios. A avó com a melhor das intenções oferece. E comecei a ver.

Bem, poucos episódios escapam. É muito sofrimento! Talvez por causa de tanta Heidi eu tenha ficado assim,... sentimental ;)

A Inês até pede para ver mas a pouco e pouco a Heidi tem perdido posições para o Ruca.

Não, eu não quero esconder da minha filha que existe sofrimento e dor no mundo mas não é preciso fazê-lo com um tal compêndio de infelicidades.

E assim se desfez mais um encanto da minha juventude. Viva a Abelha Maia!

(digo mais um porque o outro aconteceu quando tentei ver, anos mais tarde, os episódios da Galáctica e o resultado foi doloroso).

...

Era uma criança e para além de aluna era também filha de alguém. E quando já somos mães parece que dói de uma maneira diferente...

8Maio07

Olha!!

Reparei mesmo agora que fez ontem um ano que comecei o bichinhodafruta.
E pronto. Era só isto.

Para reflectir...

Alunos, tecnologia, ensino, professores,...
É mesmo assim, os tempos mudam, e isso não é novidade nenhuma. O retroprojector foi, com certeza, também uma ferramenta tecnológica inovadora.
Espreitem...

Os primeiros totós

Há pouco, antes dela se deitar, fizemos totós... as duas!

Ela achou muita graça aos meus, quis fazer também e quando se viu ao espelho riu muito. Penso que ela gostou. Aliás: "mãe, não tia os totós, tá bem? Besino. Té manhã".

:)))