quarta-feira, março 17, 2010
Setembro de 2009
Descobrimos nesta altura pois era importante para saber se fazer sku era viável e se as belas iguarias do Fundão (vinho incluído) eram ou não uma hipótese. E este foi o resultado:
E assim entrámos numa nova fase da nossa vida, em muita coisa diferente da fase “Gravidez de Inês”. Como foi a gravidez da Inês? Impecável! Duas dores fortes quando descobri que estava grávida, enjoos nos primeiros 3/4meses mas só enjoo mesmo, nada de vómitos (até certo ponto ajudou a não ficar redondinha logo no 1º trimestre). Foi possível ir de férias para França pois estava tudo em ordem e barriguinha foi coisa que só se começou a notar a partir dos 4 meses e meio. Passados os enjoos, muita energia, muita felicidade, pouca ansiedade, corria as lojas para comprar o que era necessário, não engordei muito (mas custei a perder 4 kg), nada de estrias,… Enfim, desfrutei ao máximo, gostei da experiência e nem pensava muito na enorme quantidade de situações que podem correr menos bem.
Entretanto, surgiu o desejo do 2º filho mas não aconteceu logo quando planeámos, pois fomos traídos por um inimigo silencioso: o CMV (mais sobre o CMV).
Então fizemos um pequeno desvio no nosso rumo, para ganhar as defesas necessárias e logo se veria…
E eis que chegou mais uma princesinha:
“Não há duas gravidezes iguais!”, sempre ouvi dizer. Certo! Então desta vez foi assim:
- 1º trimestre: muito receio pois esta é a altura em que existe maior risco de perda. No final da consulta da 12 semanas saí mais aliviada (mas sempre enjoada :), pois tinha ultrapassado esta barreira que tantas vezes pareceu não ter fim.
- 2º trimestre: então mais descontraída, fui passear, caminhei mais um pouco do que o habitual e às 13 semanas tenho uma perda. O mundo voltou a abanar naquele Sábado de manhã… Corremos para o hospital e quando o médico começa o exame e diz: “O coração bate… parece estar tudo bem. Não parece haver descolamento.” Que alívio!!! Mas então o que é que se passa comigo? Fiz outro exame e, aparentemente, o colo do útero estava um pouco mole demais para aquela fase. Repouso ABSOLUTO! E assim foi. Na 1ª semana até tinha medo de me virar na cama. Entretanto, fui à minha GO e já estava tudo normal. Agora gosto de pensar que a minha foi uma daquelas perdas normalíssimas de início de gravidez. Mas em todo o caso este 2º trimestre foi passado sem grandes caminhadas, sem carregar o mínimo peso e… sem viagens. Volto ao trabalho.
- 3º trimestre: volto ao trabalho e até gosto de subir e descer escadas para fazer algum exercício, pois nesta gravidez tenho estado muito “repousada”. Às 28 semanas, um peso muito grande no baixo-ventre e uma ou outra contracção. Consulta urgente com a minha GO. A bebé estava muito descida e era provável que tivesse algumas contracções. Depois de ter tido risco de aborto, eis agora o risco de parto prematuro. Para casa novamente – repousar… Vamos segurar esta miúda, pelo menos até às 35 semanas!
E assim foi até às 38, quando na consulta já tinha 2 dedos de dilatação. E nasceu a Joana, dia 23 de Setembro! Linda, linda, linda. A princesa que faltava para que o nosso reino estivesse completo.
segunda-feira, março 15, 2010
Em breve...
... vou ter de voltar a isto. Não me sai da cabeça. Gosto.
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